TRADUTOR

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Alguns militares se infectaram na mata atlântica aqui em Natal (RN) com Chromobacterium violaceum

Chromobacterium violaceum

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre


Chromobacterium violaceum
Placa de agar de sangue cultura de C. violaceum. Imagem do CDC .
Classificação científica
Reino: Bactérias
Filo: Proteobactérias
Classe: Betaproteobacteria
Ordem: Neisseriales
Família: Neisseriaceae
Gênero: Chromobacterium
Espécie: C. violaceum
Nome Binomial
Chromobacterium violaceum
( Schröter 1872)
Chromobacterium violaceum é um Gram-negativas , anaeróbico, não-sporing cocobacilo . Faz parte da flora normal da água e do solo de regiões tropicais e sub-tropical do mundo. Ela produz um antibiótico natural chamado violaceína, que pode ser útil para o tratamento de cólon e outros cancros. [1] Cresce prontamente em ágar nutriente, produzindo distintivos lisas baixas colónias convexas com um escuro violeta metálico brilho (devido à produção de violaceína). Seu genoma completo foi publicado em 2003. [2] Ela tem a capacidade de quebrar tarballs . [3]


Bioquímica

C. violaceum fermentos glicose , trealose , N-acetilglucosamina e gluconato , mas não a L- arabinose , D- galactose ou D- maltose . Em muitos casos, pode mostrar resistência de alto nível para uma gama de antibióticos (Doenças Infecciosas Emergentes • www.cdc.gov / eid • Vol. 11, n º 9, setembro de 2005).

significado de Medicina

C. violaceum raramente infecta humanos, mas quando ele faz isso provoca lesões de pele, septicemia e abcessos do fígado que pode ser fatal. [4] É preciso ter cuidado porque Burkholderia pseudomallei é comumente identificado erroneamente como C. violaceum por muitos métodos de identificação comuns. [5] [6] Os dois são facilmente distinguidos porque B. pseudomallei produz grandes colônias enrugadas, enquanto C. violaceum produz um pigmento violeta distintivo.
C. violaceum produz um número de antibióticos naturais:
Tem sido descrita como uma causa de infecção em Gibbons. [7]

Tratamento

Infecção causada por C. violaceum é raro, portanto, não existem ensaios clínicos que avaliaram diferentes tratamentos. Os antibióticos que têm sido utilizados com sucesso para tratar C. violaceum incluem pefloxacina , [8] ciprofloxacina , amicacina e [9] e cotrimoxazol . [10] Outros antibióticos que parecem ser eficazes in vitro incluem cloranfenicol e tetraciclina . [11] Por razões teóricas, a infecção não seria de esperar para responder a penicilinas e cefalosporinas , ou aztreonam , apesar de carbapenêmicos como meropenem ou imipenem pode possivelmente trabalhar. [12]

Genoma

O genoma completo foi sequenciado, e os resultados foram publicados em 2003. C. Tipo de violaceum estirpe ATCC 12472 foi encontrado para ter 4,751,080 pares de bases com um teor de G + C de 64,83% e 4,431 ORFs . [2]

Referências

  1. ^ Kodach LL, Bos CL, Durán N, Peppelenbosch MP, Ferreira CV, Hardwick JC (2006). "Violaceína sinergicamente aumenta 5-fluorouracil citotoxicidade, induz a apoptose e inibe Akt mediada transdução de sinal em células humanas cancro colorrectal" Carcinogenesis 27 (3):. 508-16. doi : 10.1093/carcin/bgi307 . PMID 16.344.270 .
  2. ^ um b . Nacional Brasileiro Genoma Project Consortium (2003) "A seqüência completa do genoma da Chromobacterium violaceum revela notável e exploráveis ​​adaptabilidade bacteriana" Proc Natl Acad Sci EUA 100 (20):.. 11660-5 doi : 10.1073/pnas.1832124100 . . PMID 14500782 .
  3. ^ Itah AY, Essien JP (2005). "Perfil do potencial de crescimento e hidrocarbonoclásticas dos microrganismos isolados de Tarballs no golfo de Bonny, na Nigéria" World Journal of Microbiology and Biotechnology 21 (6-7):. 1317-1322. doi : 10.1007/s11274-004-6694-z .
  4. ^ Sneath PH, Whelan JP, Bhagwan Singh R, Edwards D. (1953). "Fatal infecção por Chromobacterium violaceum" Lancet 265 (6780):.. 276-7 doi : 10.1016/S0140-6736 (53) 91132-5 . PMID 13085740 .
  5. ^ Inglis TJ, Chiang D, Lee GS, Chor-Kiang L (1998). "Erro de identificação Potencial de Burkholderia pseudomallei por API 20NE" Patologia 30 (1):.. 62-4 doi : 10.1080/00313029800169685 . PMID 9534210 .
  6. ^ P Lowe, Engler C, R Norton (2002). "Comparação de sistemas automatizados e Nonautomated para a Identificação de Burkholderia pseudomallei" J Clin Microbiol 40 (12):.. 4625-7 doi : 10.1128/JCM.40.12.4625-4627.2002 . . PMID 12454163 .
  7. ^ Groves MG, Strauss JM, Abbas J, Davis CE (1969). . "Infecções naturais de gibões com um pigmento violeta bactéria produz (Chromobacterium violaceum)" J Infect Dis 120 (5):. 605-10 doi : 10.1093/infdis/120.5.605 . PMID 5388196 .
  8. ^ . Lee J, Kim JS, Nahm CH, Choi JW, Pai SH, Lua KH, Chong Y (1 de Junho de 1999) "Dois casos de Chromobacterium violaceum infecção após a lesão em uma região subtropical" . J Clin Microbiol 37 (6): 2068-2070. . PMID 10325383 .
  9. ^ P Ray, Sharma J, Marak RSK et al (2004). "Chromobacterium violaceum septicemia do norte da Índia" Indian J Med Res 120 (6):.. 523-526 PMID 15654137 .
  10. ^ Moore C, Lane J, J Stephens (2001). . "O sucesso do tratamento de uma criança com Chromobacterium violaceum sepse" Clin Infect Dis 32 (6):. E107-110 doi : 10.1086/319356 . PMID 11247733 .
  11. ^ Martinez R, Velludo MA, Santos VR, Dinamarco PV (2000). "Chromobacterium violaceum infecção no Brasil Um relatório do caso." Rev Inst Med Trop São Paulo 42 (2):.. 111-113 PMID 10810326 .
  12. ^ Midani S, Rathore M (1998). "Chromobacterium violaceum infecção" South Med J 91 (5):.. 464-466 doi : 10.1097/00007611-199805000-00011 . PMID 9598856 .
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Mulher com duas vaginas conta que perdeu a virgindade duas vezes (Direto da Mundos Estranhos)

Uma jovem britânica foi convidada por um programa matinal da ITV1 para contar sua história curiosa: aos 18 anos de idade, descobriu que tinha duas vaginas, uma ao lado da outra. O diagnóstico foi feito quando Hazel Jones teve um problema de menstruação anormal. Seu primeiro namorado sério também notou que a anatomia da garota era meio diferente. Por conta disso, Hazel sofreu o que toda mulher sofre… Em dobro. Perdeu a virgindade duas vezes, e, por possuir dois úteros separados e dois colos de útero, precisa fazer dois exames de Papanicolau sempre que vai ao ginecologista. Hoje, com 27 anos, ela garante que não se constrange mais com sua estranha condição: decidiu manter as duas vaginas e até usa esse assunto para se enturmar em festas: “Se alguma mulher fica curiosa, não tenho problema nenhum em mostrar”, afirmou. A foto das vaginas a gente não publicou porque não encontramos só meninas podem ver. 

 fonte: Minha revista favorita, A Mundos Estranhos em seu site maravilhoso!!!



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

É verdade que cães e gatos enxergam em preto-e-branco? (Direto do site da Mundos Estranhos)

Isso é só um mito. Esses animais conseguem enxergar cores, sim, embora de uma forma mais limitada do que a gente. Ao contrário dos humanos, que têm três tipos de pigmentos na retina capazes de captar o azul, o vermelho e o verde, cães e gatos só possuem dois pigmentos, o que reduz o espectro de cores que eles podem identificar. "Alguns pesquisadores acreditam que eles enxergam azul e amarelo, enquanto outros defendem que eles vêem azul e vermelho, mas todos são unânimes em dizer que eles não percebem o verde", diz a veterinária Adriana Teixeira, especialista em oftalmologia animal. Essa limitação visual, no entanto, não é um problema, já que os animais a compensam de outras formas. Cães e gatos, por exemplo, conseguem ver muito bem na penumbra, são capazes de diferenciar várias tonalidades de cinza e possuem enorme habilidade para detectar movimentos. Em tempo: entre os poucos animais que enxergam em preto-e-branco estão os peixes abissais, que, aliás, não sofrem muito com isso. Afinal, nas profundezas dos mares, onde a iluminação é baixíssima, não existem cores para ser vistas.
Olho por olho Uma mesma imagem é captada de maneiras diferentes por humanos, cães, gatos e insetos VISÃO HUMANA
Essa é a "cena real" de duas araras bastante coloridas. Bem, real ao menos para nós, seres humanos, é claro. Como nossos olhos têm células fotorreceptoras para as cores azul, verde e vermelha, enxergamos um amplo espectro de cores com a luz do dia e conseguimos captar imagens bem definidas
VISÃO DE CÃES E GATOS
Já cachorros e gatos levam algumas desvantagens. Ambos enxergam colorido, mas as cores são mais desbotadas se comparadas às que os humanos vêem. Além disso, eles captam imagens com pouca definição e não percebem o verde, vendo no lugar tonalidades que vão do cinza ao preto
VISÃO DOS INSETOS
Essa é uma espécie de "caricatura" de como os insetos vêem. Eles enxergam com estranhas variações nas cores. Por exemplo, onde nós identificamos vermelho, eles vêem preto; onde tem azul, entra o verde. Além disso, como captam radiação ultravioleta, onde tem preto, eles enxergam violeta

Fonte: A minha revista favorita e que sou assinante com o maior prazer, retirei o texto do Site da Mundos Estranhos!!!

Uma boa leitura para vocês!!!
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

terça-feira, 3 de abril de 2012

A Lixeira do Cerrado

Lixeira (Curatella americana) Família Dilleniaceae
Normalmente de baixo porte e folhas muito duras e ásperas, daí o nome. Impressiona por ocasião das chuvas pelo tom delicado das folhas novas, de um verde muito claro.

Meio Ambiente

ESPÉCIE CURATELLA AMERICANA - ''LIXEIRA'' UTILIZADA COMO BIO-INDICADOR EM REGIÃO AURIFERAS DO DISTRITO DE CANGAS- POCONÉ - MT

ESPÉCIE CURATELLA AMERICANA - "LIXEIRA" UTILIZADA COMO BIO-INDICADOR EM REGIÃO AURIFERAS DO DISTRITO DE CANGAS- POCONÉ - MT
Raélita de Oliveira Resende1 (raelitahta@hotmail.com), Francisco Egídio Cavalcante Pinho (aguapei@yahoo.com).
(1. Departamento de Pós-graduação - Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT)
Palavras-chave:  ; Curatella Americana L; Biogeoquímica; Ouro.
Resumo:
A lixeira (Curatella americana L)é conhecida por boa parte da população brasileira, com predominância em áreas do cerrado, de pequeno porte, caracterizada por suas folhas duras e ásperas, de ampla ocorrência na região e no pais passa a ser foco de pesquisa também nesse projeto devido sua distribuição homogênea em todo Estado e pelo seu potencial em absorverpartículas de ouro em regiões próximas de depósitos auríferos. A pesquisa a ser desenvolvida tem como problemática testar a lixeira (Curatella americana L) para delimitar áreas de ocorrência de ouro na baixada Cuiabana, a qual corresponde com o relevo arrasado desenvolvidos sobre metamórficos de baixo grau do Grupo Cuiabá. Predominam filitos e micaxistos, com ocorrência subordinada de quartzitos, mármores calciticos e dolomiticos, calcários, metarenitos e metaconglomerados.
A deformação é acentuada, de caráter cisalhante progressivo, traduzida por generalizada transposição do acamamento e por cavalgamentos imbricados, piritização, adição de sílica, etc. Este conjunto cavalga as rochas do grupo Cuiabáaloja intrusões graníticas de idade brasiliana (tipo São Vicente), com notáveis auréolas de contatos. Este relevo arrasado da baixada Cuiabana propicia o desenvolvimento de expressiva cobertura detrito laterítica de idade terciária e quaternária de fundamental importância na definição de concentrações secundárias de ouro.
Os jazimentos auríferos na região constituem depósitos fortemente estruturados e dispostos em faixas paralelas resultantes da intensa deformação cisalhante que marca os filitos do grupo Cuiabá. Importantes remobilizações condicionadas a veios de quatzo e ao intemperismo lateritico resultam em jazimentos expressivos, resultantes de prolongadas e complexa evolução.
A partir da execução do projeto de pesquisa com a utilização da planta, será possível a determinação de áreas de ocorrência de concentração de ouro em depósitos secundários ou primários.
INTRODUÇÃO:
A área de estudo localiza-se no deposito de cangas no município de Poconé estado de Mato Grosso. No contexto Geológico situa-se na porção oeste da Província Tocantins, bordejando porção do Sul do Cratón Amazônico e a leste do bloco Rio Apá. Os depósitos auríferos de cangas compreendem cavas de direção NW SE na porção interna da faixa Paraguaia. O distrito de Cangas e um Distrito do Município de Poconé e localiza-se aproximadamente 80 k do sudoeste de Cuiabá As regiões auríferas de Cangas a serem estudadas situam-se nas coordenadas 15° 59´ 33'' 56° 34' 25'', 15° 59' 33'' 56° 28' 45'', 16° 03' 15'' 56° 34' 25'', 16° 03' 15'' 56° 28' 45''.
A lixeira (Curatella americana L), planta predominante no Cerrado, de pequeno porte, que mede de 1 a 12 metros de altura, caracterizada por suas folhas duras e ásperas, de ampla ocorrência na região no pais, já foi usada por pesquisadores para detectar a presença de ouro. A descoberta e resultado de pesquisa realizada pelo Professor e orientador do projeto Carlos José Fernandes do Departamento Geologia da UFMT. Relativamente nova, a prospecção feita a partir de vegetais (biogeoquímico) Começou a ser utilizada em países do hemisfério norte onde a presença de neve dificulta o acesso do solo. A lixeira passa a ser foco de pesquisa também nesse projeto devido sua distribuição homogênea em todo Estado e pelo seu potencial em absorver partículas de ouro em regiões próximas de depósitos auríferos. Este trabalho tem o objetivo investigar a possibilidade da Curatella americana - lixeira em regiões auríferas como forma de delimitação destas áreas de ocorrência de ouro e também de entender o comportamento biogeoquímico do ouro na planta da espécie. A escolha da espécie se dá, porque a mesma e de ampla ocorrência nestas regiões , pois não só absorve elementos necessários a sua sobrevivência, mas também absorve partículas de ouro em suas raízes e folhas. Devido à quantidade de sílica encontrada na planta demonstra que é uma espécie muito evoluída e que o ouro entra como uma impureza na planta.
METODOLOGIA: A metodologia é de natureza quantitativa, isto porque está embasada em trabalhos recentes sobre a ocorrência da lixeira ( Curatella americana)Como o trabalho do professor Carlos José Fernandes. Foi realizado levantamento bibliográfico sobre o grupo Cuiabá, enfocando a área de ocorrência do ouro e bem como a biogeoquímica na exploração mineral. Escolheu a espécie da Curatella americana L, devido ter distribuição homogênea em todo estado, ser de fácil identificação e ocorrência na área aurífera, se possível amostra La em 250 a 250, sendo 270m amostras. Na coleta observará a idade das arvores e das folhas, tentando coletar arvores de mesma idade. Será realizado métodos de analises química ICP-AES utilizando um padrão GOLD BLACK standard estas amostras serão realizadas no laboratório ACTLAB no Canadá Será realizada microscopia na planta na tentativa de mapear crescimento de partículas de ouro em diferentes partes da planta., assim serão realizadas microscopia nas folhas, cascas e galhos. Estas análises serão realizadas pelo laboratório de microscopia eletrônica UFRG.
RESULTADOS e DISCURSSÕES: Observa-se ampla ocorrência da espécie da lixeira próxima as cavas da região de cangas que se torna de fácil distribuição e identificação.
O referente trabalho encontra-se em execução, mas com a parcial de resultados, nos permitemconcluir que a prospecção biogeoquímica, pode ser utilizada como meio de amostragem eficiente em substituição à prospecção geoquímica de solo. Além disso, devido a "Curatella Americana L" apresentar ampla distribuição, ocorrendo deste o México até o sul do estado de São Paulo, possibilita que a mesma, possa ser utilizada em futuros trabalhos de prospecção biogeoquímica ao longo de toda a América do Sul. A simplicidade e o baixo custo na coleta da planta (folhas) representam economia financeira e de tempo nas campanhas prospectivas para ouro, pois representa baixo custo para delimitar áreas de ocorrência de concentração de ouro em qualquer região onde a lixeira possa ser amostrada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Almeida, F. F. M. 1954. Geologia do centro-leste mato-grossense. Boletim da Divisão de Geologia e Mineralogia. Rio deJaneiro (150):1-97.
BRASIL Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL FolhaSE. 21 Corumbá e parte da folhas SE. 20: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Rio deJaneiro, 1982. 448p. (Levantamento de Recursos Naturais, 27).
Fagundes, Paulo Roberto.; Veiga, Antonio. T. C.; 1999. Diretrizes e prespecção de mineralização aurífera na baixadaCuiabana- MT. SBG/ Nucleo cento-Oeste, ANAIS... In: 3º Simpósio de Geologia do Cento-Oeste.
Fernandes, C. J.; Pinho, F. E. C.; Pulz, G. M.; Barboza, E. S. ; Ruiz, L. M. B. A. ; Ruiz, A. S. ; Moura, M. A. ; Kuyumjian, R. M. 2004. Geoquímica e Controle Estrutural das Mineralizações de Ouro nos Terrenos Rio Alegre e Santa Helena - Embasamento do Grupo Aguapeí na Porção Sudoeste do Estado de Mato Grosso.
Ferri, M. G. 1983. Os cerrados, um grupo de formas de vegetação semelhantes às savanas, in Revista Serviço Público, p. 57.
Lindman C. A. M. 1914. A vegetação de Mato Grosso. In: CARDOSO AYALA, S.; SIMON, E, ed. Álbum graphico do estado de Mato Grosso. Corumbá/Hamburgo,p. 295-306.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

O que são anticolinérgicos?

Fonte: Imescbarra.gif (2199 bytes)

Anticolinérgicos
Anticolinérgicos: diz-se das substâncias antagonistas da ação de fibras nervosas parassimpáticas que liberam acetilcolina. Ou seja, que inibem a produção da acetilcolina.

Medicamentos anticolinérgicos

Aspectos históricos e culturais
As drogas anticolinérgicas podem ser sintetizadas em laboratório. É o caso de alguns medicamentos como Artane, Akneton, Bentyl e outros. Em doses elevadas, além dos efeitos no corpo, são capazes de alterar as funções psíquicas.
Estes medicamentos tem utilidade terapêutica no tratamento da Síndrome de Parkinson e como antiespasmódico. Foram usados durante a Segunda Guerra Mundial por organismos militares, que viram neles um "soro da verdade", pois na aplicação parenteral levam a um estado torporoso, com especial tendência à sugestibilidade, liberando barreiras conscientes de defesa.
O uso não médico de substâncias anticolinérgicas, em particular Artane, mas também Bentyl, Asmosterona e outros, é mencionado no Brasil desde 1972. Lançados no mercado para o tratamento dos parkinsonianos, eles fizeram conhecer-se rapidamente nos meios iniciados no uso indevido de drogas, a começar por menores em situação de rua. Entre eles, o Artane é conhecido pelos nomes populares de "artemis", "aranha" e "buquê"; e o Bentyl por "bentinho".
O uso de Artane por crianças de rua é assustador, inclusive por aplicação endovenosa. Chega a ser a terceira droga mais usada pelos meninos em situação de rua do Brasil (após os inalantes e a maconha). O abuso de anticolinérgicos, tanto das plantas como dos medicamentos, é relativamente comum no Brasil. Estas drogas, com exceção feita aos meninos em situação de rua, são usadas esporadicamente.
Efeitos físicos e psíquicos
Absorvido em quantidades maiores do que a dose terapêutica, o produto provoca alterações mentais como alucinações e delírios, com duração de 48 horas. Consumido junto com outras drogas, como inalantes e maconha, o efeito pode durar mais tempo ainda, iniciando pela sensação de "barato" na cabeça ou no corpo todo, seguida de alterações na percepção de cores/sons, terminando com sensações de estranheza, medo, confusão mental, idéias de perseguição, dificuldades de memória - síndrome que adota a forma de um surto psicótico agudo. O potencial de dependência parece elevado, com alta toxicidade, evoluindo para alterações crônicas.
Os delírios e alucinações dependem bastante da personalidade da pessoa e de sua condição.
As drogas anticolinérgicas são capazes de produzir muitos efeitos periféricos. Assim, as pupilas ficam muito dilatadas, a boca seca e o coração dispara. Os intestinos ficam paralisados - tanto que são usados medicamentosamente como antidiarréicos - e a bexiga fica "preguiçosa" ou há retenção de urina.
Os anticolinérgicos podem produzir, em doses altas, grande elevação da temperatura - que chega, às vezes, até a 40-41 graus. Nestes casos, não muito comuns, a pessoa apresenta-se com a pele muito seca e quente com vermelhidão principalmente no rosto e pescoço. Esta temperatura elevada pode provocar convulsões. São, por isto, bastante perigosas. Existem pessoas que, também, descrevem ter "engolido a língua" e quase se sufocarem por causa disto. Ainda, em casos de dosagem elevada, o número de batimentos do coração sobe exageradamente, podendo chegar acima de 150 batimentos por minutos. Estas drogas não desenvolvem tolerância no organismo e não há descrição de síndrome de abstinência após a parada de um uso contínuo.
Nomes comerciais
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Akineton (substância ativa - biperideno)
Uso terapêutico: Mal de Parkinson (antiparkinsoniano)
Artane (substância ativa - triexafenid)
Nome popular: aranha, artemis, buque
Uso terapêutico: Mal de Parkinson (antiparkinsoniano)
Bentyl (substância ativa - diciclomina)
Nome popular: bentinho
Uso terapêutico: antiespasmódico
Asmosterona (substância ativa - benactizina)
Uso terapêutico: asma
Periatin, Periavit (substância ativa - ciproheptadina)
Uso terapêutico: orexígeno (produz apetite)
                          
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...