"Seja a diferença que você quer no mundo"
(Gandhi)
"O mais importante e bonito do mundo é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas, mas que elas vão sempre mudando".
(João Guimarães Rosa)
"Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada".
(Clarice Lispector)
"sei que o sol nasce para todos, esta verdade não bego: mas uns se aquecem na praia, os outros batendo prego."
(Cláudio Feldman)
“Quando eu era jovem o meu sonho era tornar-me geógrafo. Entretanto, antes de ingressar no curso
superior, quando trabalhei num escritório, numa atividade que envolvia consumidores de diversas
partes, comecei a pensar mais profundamente sobre essa questão e concluí que essa disciplina deve ser
extremamente complexa e difícil. Após alguma relutância, acabei optando pelo estudo da Física.”
(Albert Einstein)
“Toda ação requer instrumento. E o instrumento máximo da vida é a instrução... E só vive, no sentido humano da palavra, o que pensa. Os outros se movem, tão somente”.
(Antonieta de Barros, 1933)
(Gandhi)
"O mais importante e bonito do mundo é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas, mas que elas vão sempre mudando".
(João Guimarães Rosa)
"Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada".
(Clarice Lispector)
"sei que o sol nasce para todos, esta verdade não bego: mas uns se aquecem na praia, os outros batendo prego."
(Cláudio Feldman)
“Quando eu era jovem o meu sonho era tornar-me geógrafo. Entretanto, antes de ingressar no curso
superior, quando trabalhei num escritório, numa atividade que envolvia consumidores de diversas
partes, comecei a pensar mais profundamente sobre essa questão e concluí que essa disciplina deve ser
extremamente complexa e difícil. Após alguma relutância, acabei optando pelo estudo da Física.”
(Albert Einstein)
“Toda ação requer instrumento. E o instrumento máximo da vida é a instrução... E só vive, no sentido humano da palavra, o que pensa. Os outros se movem, tão somente”.
(Antonieta de Barros, 1933)
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